quinta-feira, setembro 08, 2005

O espantar-se vem de um ponto de vista não-nobre

A natureza humana desvelada subestima e se surpreende. Só na subestimação em direção ao outro é que nos é possível a surpresa e o espanto? Ver de menos em representações a prioris para ver a mais no empírico. Está aí o surpreender-se? Será que e na ‘essência’, naquela parte não-passível de mudança que as armadilhas se originam e crescem em outras direções? Tem a ver com o que certos filósofos definiriam como ‘natureza’ de X e ‘natureza’ de Y. Que diferença faz um nome? E o espanto?
Anna K. & o lado cruel do surpreender-se_ como as pessoas são mesmo linearmente-estranhas
* parte da parede mosaico-pitagórico-ilhéu que fiz no meu 'cantinho'